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segunda-feira, 26 de maio de 2008

Flor do Cerrado? Não... Pequi, sim...


Nome científico: Caryocar brasiliense Cambess.
Nomes populares: pequi, piqui, grão-de-cavalo, amêndoa-de-espinho, piquiá-bravo, pequiá, pequiá-pedra, pequerim, suari e piquiá.

A despeito de ser encontrado em todos esses lugares, é apenas em Goiás que podem ser encontradas todas as espécies, cuja frutificação ocorre entre os meses de setembro e fevereiro.

Uma das maiores virtudes do Cerrado brasileiro é a diversidade biológica deste bioma, representado por uma série de espécies vegetais que produzem frutos utilizados na alimentação humana.

Porte : árvore frondosa, esgalhada, de casca espessa, escura e fendida.
Folhas: opostas, compostas de três folíolos ovais, recobertas com pelos curtos, tendo as nervuras bem marcadas.
Flores : brancas e grandes, com muitos estames, floríferas.
Fruto : carnoso, de tamanho variado, com polpa de coloração alaranjada a branca, tendo a parede interna espinhosa; não se abrindo durante a maturação; sementes arredondadas, oleaginosas.

Na mitologia xamãnica dos Wauja, povo que habita o Alto Xingu, Barcelos Neto relata que o Jacaré e o Beija-flor são “donos” (wekeho) do pequi, o primeiro em função dessa fruta ter se originado de seus testículos e o segundo por ter uma predileção pela fruta e, em função disso, tersido um dos primeiros Animais a cultivá-la. Wekeho é a dimensão espiritual relacionada aos seres corpóreos, o “dono” concede (material ou espiritualmente) ao mesmo tempo em que protege os recursos. (Barcelos Neto, A. 2006. “Doença de Índio”: O princípio patogênico da alteridade e os modos de transformação em uma cosmologia amazônica. Campos).

A flor-do-cerrado é a caliandra...

Adenanthera pavonina: "Tento"

A árvore do "tento" é muito encontrada no cerrado.


Adenanthera pavonina L., espécie pertencente à família Fabaceae, subfamília Mimosoideae, conhecida popularmente como "tento"-vermelho, carolina ou olho-dedragão é uma leguminosa arbórea, originária da Índia e Malásia, encontrada em todo o cerrado e litoral brasileiro. Sua utilização estende-se desde fins ornamentais, arborização de ruas e praças, para sombreamento, artesanato e medicamentos, sendo suas sementes e madeira utilizadas como fitoterápicos, no tratamento de infecções pulmonares e da oftalmia crônica. Árvore semidecídua, de 15-20 metros de altura, possui um crescimento rápido, sendo um bom dossel para plantas herbáceas, arbustivas e trepadeiras que não toleram altas intensidades luminosas. Fornece madeira escura, compacta, com veias onduladas e pequenos poros, usada em marcenaria de luxo. O tronco caracteriza-se por possuir uma casca parda e lisa enquanto que a ramagem é longa e esparsa formando copa aberta. As inflorescências de pedúnculos longos, axilares ou terminais, em racemos curtos, com flores amarelas, formadas principalmente em março-abril. Os frutos são vagens estreitas, achatadas, marrons, espiraladas quando se abrem, expondo as sementes globosas, achatadas, duras, vermelho-brilhantes. As sementes apresentam o tamanho médio de 10x12mm, e podem variar de tonalidade, tamanho e formato.



Esta sou eu, que depois de coletar e antes de tratar as sementes de "tento" furo de uma a uma para poder produzir peças lindas com elas, pois o tom e brilho de vermelho das sementes é deslumbrante.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Cuidados com Biojóias e Bijuterias

Para manter biojóias e bijuterias bonitas por mais tempo são necessários alguns cuidados:

* Toda biojóia e bijuteria com matéria prima vinda da natureza deve ser guardada em local arejado.
* Acondicionamento em porta jóias e gavetas, por exemplo, danificam as peças.
* Perfumes, cremes, óleos e cosméticos deixam as biojóias e bijuterias sem brilho, portanto, antes de colocar sua biojóia e/ou bijuteria espere alguns minutos.
* Evite contato direto com produtos de limpeza e produtos químicos.
* Não tome banho com biojóias e bijuterias.
* Não mergulhe no mar ou em piscina com biojóias e bijuterias.
* Evite contato com areia.
* Não tente dar brilho em sua biojóia e/ou bijuteria utilizando esponjas ou deixando de molho em água e sabão, o melhor é manter em local arrejado.
* Não guarde em caixinhas ou embalagens.
* Evite que as peças fiquem em contato com outros objetos, pois o atrito pode causar desgastes irrecuperáveis.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Como surgiu o Dia das Mães

A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental. Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis e algumas amigas começaram um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração. Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.

O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.

Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do Dia das Mães. Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz.

"Quando você é mãe, você nunca está realmente sozinha em seus pensamentos. Uma mãe sempre tem que pensar duas vezes, uma por ela e outra por seu filho."
(SOPHIA LOREN)

Fonte: http://www.ociocriativo.com.br