Já escrevi bastante sobre o dia do cerrado e sobre o cerrado aqui neste meu pequeno espaço. Escrevi sobre minha paixão por ele e já identifiquei alguns espécies que nele vivem e que resultam em nossas peças.
Já escrevi sobre o meu projeto e como ele é importante para mim e as pessoas que trabalham comigo.
Enfim, não vou continuar repetindo tudo isso. Vou lhes contar que no início pretendia ficar por aqui um ano, estendi para mais quatro que se renovaram e agora estou à quase onze anos aqui neste cerrado maravilhoso. Acho que sou como as árvores que nele vivem, sou torta, envergo, mas não quebro e lá em algum momento tenho minha maciez e beleza como esta esplêndida maravilha que são as árvores do cerrado. Daqui não tenho nenhuma pretensão de sair, só me apaixono a cada dias mais por este "mato" que implora pelo nosso cuidado, carinho e atenção. Não podia deixar este dia passar batido, portanto aquele abraço a todos, Adriane Adratt.
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