Segundo José Antônio Rosa, que é professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor em Recursos Humanos é difícil alguém não perceber, nos dias de hoje, que a aparência conta, e muito. Nas horas críticas, como no momento da apresentação ao cliente, há a necessidade de redobrar o cuidado com isso.
O problema é que nem todos sabem vestir-se bem. Essa ignorância tem diferentes níveis. O nível mais crítico da ignorância é o da pessoa que pensa que sabe. O primeiro conselho é, pois, ainda que você pense que sabe vestir-se, peça ajuda.
Vale lembrar algumas dicas básicas para vestir bem:
- Tamanho adequado: a barriga forçando o botão da camisa ou roupa muito justa causam impressão pior do que roupas um pouco mais largas. Tente sempre utilizar roupas com o corte certo para você.
- Discrição: apresente-se vestido com cuidado e discrição, evitando acessórios como boné, roupas de time, mesmo em ambientes um pouco mais informais. Mulheres devem evitar decotes grandes ou muita maquiagem.
- Asseio: tome muito cuidado com suas roupas, mantendo-as sempre limpas e bem passadas. Além de aumentar a durabilidade delas, dando aparência de novas por mais tempo, você passa uma imagem mais profissional.
- Postura e Moda: gravatas por demais fora de moda ou um jeito meio relaxado de sentar contam contra você. Observe políticos, empresários e outros profissionais bem assessorados e use-os como modelos.
Afinal a aparência é mais uma ferramenta no dia-a-dia profissional, aprenda a usá-la a seu favor. Muita gente competente passa uma imagem contrária e essa aparência negativa acaba por limitar suas oportunidades. É preciso ter cuidado para com a imagem e buscar eliminar dela qualquer item que possa trazer impacto desfavorável. O ideal é fazer uma análise tipo "pente-fino" da própria imagem.
Na aparência preste atenção:
- Uma roupa espalhafatosa, ou mesmo casual demais, pode comunicar a idéia de que o sujeito é desleixado, desorganizado, inconseqüente ou rebelde. Mais vale pecar pelo excesso de sobriedade do que pela falta dela.
- Um acessório inadequado pode transmitir a idéia que a pessoa está na profissão errada (por exemplo, imagine um executivo uma pasta de esportista) ou que seu trabalho não é sua maior prioridade (bonés de time de futebol, por exemplo).
- Excentricidades em geral: um bigode ou cabelo mirabolante pode dar a idéia de que o indivíduo perde tempo demais cuidado da aparência e preocupando-se com "picuinhas".
Devemos estar sempre na busca da aprendizagem e de aperfeiçoamento. Para uma apresentação adequada uma solução é o uniforme. Fiz os meus, simples, e descobri que é mais barato que pensava. Com menos de R$ 10 bordei minha logo em simples camisetas brancas. Senti o efeito positivo tanto na minha aparência pessoal quanto no impacto da apresentação do produto ao cliente.
O problema é que nem todos sabem vestir-se bem. Essa ignorância tem diferentes níveis. O nível mais crítico da ignorância é o da pessoa que pensa que sabe. O primeiro conselho é, pois, ainda que você pense que sabe vestir-se, peça ajuda.
Vale lembrar algumas dicas básicas para vestir bem:
- Tamanho adequado: a barriga forçando o botão da camisa ou roupa muito justa causam impressão pior do que roupas um pouco mais largas. Tente sempre utilizar roupas com o corte certo para você.
- Discrição: apresente-se vestido com cuidado e discrição, evitando acessórios como boné, roupas de time, mesmo em ambientes um pouco mais informais. Mulheres devem evitar decotes grandes ou muita maquiagem.
- Asseio: tome muito cuidado com suas roupas, mantendo-as sempre limpas e bem passadas. Além de aumentar a durabilidade delas, dando aparência de novas por mais tempo, você passa uma imagem mais profissional.
- Postura e Moda: gravatas por demais fora de moda ou um jeito meio relaxado de sentar contam contra você. Observe políticos, empresários e outros profissionais bem assessorados e use-os como modelos.
Afinal a aparência é mais uma ferramenta no dia-a-dia profissional, aprenda a usá-la a seu favor. Muita gente competente passa uma imagem contrária e essa aparência negativa acaba por limitar suas oportunidades. É preciso ter cuidado para com a imagem e buscar eliminar dela qualquer item que possa trazer impacto desfavorável. O ideal é fazer uma análise tipo "pente-fino" da própria imagem.
Na aparência preste atenção:
- Uma roupa espalhafatosa, ou mesmo casual demais, pode comunicar a idéia de que o sujeito é desleixado, desorganizado, inconseqüente ou rebelde. Mais vale pecar pelo excesso de sobriedade do que pela falta dela.
- Um acessório inadequado pode transmitir a idéia que a pessoa está na profissão errada (por exemplo, imagine um executivo uma pasta de esportista) ou que seu trabalho não é sua maior prioridade (bonés de time de futebol, por exemplo).
- Excentricidades em geral: um bigode ou cabelo mirabolante pode dar a idéia de que o indivíduo perde tempo demais cuidado da aparência e preocupando-se com "picuinhas".
Devemos estar sempre na busca da aprendizagem e de aperfeiçoamento. Para uma apresentação adequada uma solução é o uniforme. Fiz os meus, simples, e descobri que é mais barato que pensava. Com menos de R$ 10 bordei minha logo em simples camisetas brancas. Senti o efeito positivo tanto na minha aparência pessoal quanto no impacto da apresentação do produto ao cliente.
A loja que aqui indico também vende uniformes e dá dicas. Entre em contato, vale o investimento, pois a sua apresentação é também a apresentação do seu trabalho. Não é porque é artesão que tem que andar desleixado.
Ah! Sim! O atendimento e a apresentação nesta loja são impecáveis. Parabéns a equipe!
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