
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Agradecimento

quinta-feira, 19 de novembro de 2009
45ª edição da Festa dos Estados

Estarei com muito carinho, e muitas peças lindas, esperando por vocês amigos e clientes queridos no estande da Brasiliatur. Um abraço, Adriane.
VEJA FOTOS DESTE EVENTO: http://picasaweb.google.com/driadratt/ParticipacaoEmFeirasEventosEm2009
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terça-feira, 17 de novembro de 2009
É difícil gostar do cerrado?

Como assim? Tava eu cá pesquisando umas coisitas quando me deparei com o texto dela. Caracas, como diria o Pedro Augusto, muito bom e parece que ela me ouviu falando nas feiras.
Então aí vai o meio plagio reescrito com o devido crédito logo abaixo.
Primeiro vou lembrar que quando cheguei em Brasília a primeira coisa que me impressionou foi a força das árvores. Me encantei por elas e por seu enorme poder de regeneração às primeiras gotas de chuva.
Mas vamos lá ao texto:
Lembrando: "Nem tudo que é torto é errado, veja as pernas do Garrincha e as árvores do cerrado, diz o poema do Nicolas Behr".
"Que surpresa se tem quando as árvores do cerrado ganham seus 'brincos' de flores. Como brotou tanta beleza de tanta feiúra? Antes que os muitos apaixonados pelo cerrado me mandem e-mails de desagravo, esclareço que, a bem da verdade, acho lindas as árvores encarquilhadas e todo o conjunto da obra.
Pra quem vem da Amazônia ou da região de Mata Atlântica (ah! eu Adriane sou desta mata), as árvores do cerrado são um arremedo de vegetação. Essa espantosa feiúra foi a responsável pelos séculos de desprezo que o país teve e a rigor até hoje tem por sua savana. Ao primeiro olhar, o cerrado é um triste espetáculo da natureza.

Acreditam os cientistas que o cerrado, como as muitas savanas do mundo, coexistem com os incêndios naturais, seja de raios, muito comuns nas regiões abertas, de atividades vulcânicas, desde tempos remotos. Para resistir às queimadas, as árvores foram criando uma casca grossa.
Crispada na sua absurda tentativa de se manter viva, a árvore do cerrado tem de enfrentar a seca bruta dos meses de maio a setembro. Então, busca água no mais fundo da terra. Por isso tem raízes longas, perfurantes, insistentes.
Árvore do cerrado brota de um solo ácido, com poucos nutrientes, o que a deixa baixinha e retorcida. Quase-anã, tortinha, ressequida, feiosa, mesmo assim a árvore do cerrado é a mais resistente no mundo das árvores. Reanima-se rapidamente depois de um incêndio e produz flores as mais delicadas.
Ainda bem que o cerrado se negou à esterilidade, à ausência absoluta de vida, e saiu das entranhas áridas do chão vermelho para compor uma obra das mais sofisticadas da natureza. Mas é preciso paciência para descobrir a beleza do cerrado. É mais fácil gostar da Amazônia."
Neste momento me lembro de um comentário de um primo meu: "mato tem em todo lugar". Lá isso é verdade, mas hoje, aqui e agora quem precisa de socorro é o cerrado e é por ele que estou apaixonada.
Ah! Sim, o texto é da Conceição. Se quiser conferir na íntegra clique aqui.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Quem é a "Quina"?
É a quina-do-cerrado. Uma das folhas do cerrado que é possível se fazer a esqueletização.
Mas afinal quem é ela? É a strychnos pseudoquina.
Conhecida também como casca aromática, falsa quina, quina branca, quina-de-cerrado, quina-chapada, quina-do-campo, quina-cruzeiro, quina-do-mato, quina-de-mato-grosso, quina-de-periquito e quina-mineira.
Mas afinal quem é ela? É a strychnos pseudoquina.
Conhecida também como casca aromática, falsa quina, quina branca, quina-de-cerrado, quina-chapada, quina-do-campo, quina-cruzeiro, quina-do-mato, quina-de-mato-grosso, quina-de-periquito e quina-mineira.
Árvore de até 4 metros, de ampla ocorrência no cerrado, principalmente no cerrado sentido restrito.
A flor da quina é muito pequena, medindo meio centímetro de diâmetro, na estrela, e talvez 0,6 cm de altura.
Os frutos, esféricos, medem de 1 a 2,5 cm de diâmetro.
A flor da quina é muito pequena, medindo meio centímetro de diâmetro, na estrela, e talvez 0,6 cm de altura.
Os frutos, esféricos, medem de 1 a 2,5 cm de diâmetro.
Sua casca, além de ser uma das corticeiras dos cerrados, apresenta ampla utilização como medicinal no Brasil. Em infusão, apresentam propriedades afrodisíacas e tônicas e febrífugas. As garrafadas e chás da casca são usados contra problemas hepáticos e distúrbios estomacais e anemia.
(Fonte: Árvores Brasileiras de Harri Lorenzi, Instituto Plantarum, 2002)
Vejam que lindinhos ficam os brincos com estas folhas esqueletizadas.
Muitas outras opções em: http://www.yasaibiojoias.com/
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Já estão no ar as primeiras peças da Coleção Reveillon 2010

Nesta coleção fiz uma mistura de cascas e folhas do cerrado com lenços, frivolité, cordões, lantejoulas e muito brilho. As primeiras peças são brancas com prata.
Umas das principais tradições do Reveillon está ligada às cores das roupas usadas durante a virada do ano:
Branco: traz paz, calma, ordem, simplicidade, harmonia e estimula os sentidos. Significa inocência e pureza. Também traz sorte.
Prata: coisas novas, modernismo. O prateado ou cor prata é uma cor associada ao moderno, às novas tecnologias, à novidade, à inovação.
Esta coleção é para ser o perfeito acessório para sua roupa do reveillon brilhar e assim você iniciar o ano irradiando luz.
Clique aqui para conhecer a coleção.
ESTA COLEÇÃO ESTÁ ESGOTADA!
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Ainda tentando identificar as espécies
Continuo na tentativa de identificar todas as cascas do cerrado que utilizo, mas infelizmente há algumas que não consigo, afinal minha formação acadêmica não é esta. Mas tenho certeza que vou conseguir identificar todas.
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Alunos da Ampare produzem Eco Bags
E a vida é uma correria contra o tempo. É um controle do relógio, minutos contados. Ás vezes me proponho a fazer tantas coisas e não consigo nem terminar metade. Uma destas coisas que não consegui produzir, por mais que tentasse tirar tempo pra isso, foram as sacolas de revistas velhas (clique aqui para ver). Comprei as sacolas de papel pardo (clique aqui para ver), mas para o trabalho de reciclagem de revistas (clique aqui para ver) eu queria mesmo é a embalagem com a mesma matéria prima.
Pois bem, descobri dia destes que os alunos portadores de necessidades especiais da AMPARE - Associação de Mães, Pais, Amigos e Reabilitadores de Excepcionais do DF produzem lindas Eco Bags com páginas de revistas velhas. Achei bem bacana, pois além de eu não disponibilizar meu tempo para produzir as mesmas, ainda acabo ajudando na renda da instituição, que faz um trabalho muito legal.
Agora sim, as peças produzidas com revistas velhas vão lindamente embaladas com sacolinhas de revistas.
Se você gostou do trabalho e também está sem tempo para dar esta ajudinha ao meio-ambiente, que agradece, entre em contato com a Ampare e faça sua encomenda de Eco Bags.
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