É a quina-do-cerrado. Uma das folhas do cerrado que é possível se fazer a esqueletização.
Mas afinal quem é ela? É a strychnos pseudoquina.
Conhecida também como casca aromática, falsa quina, quina branca, quina-de-cerrado, quina-chapada, quina-do-campo, quina-cruzeiro, quina-do-mato, quina-de-mato-grosso, quina-de-periquito e quina-mineira.
Mas afinal quem é ela? É a strychnos pseudoquina.
Conhecida também como casca aromática, falsa quina, quina branca, quina-de-cerrado, quina-chapada, quina-do-campo, quina-cruzeiro, quina-do-mato, quina-de-mato-grosso, quina-de-periquito e quina-mineira.
Árvore de até 4 metros, de ampla ocorrência no cerrado, principalmente no cerrado sentido restrito.
A flor da quina é muito pequena, medindo meio centímetro de diâmetro, na estrela, e talvez 0,6 cm de altura.
Os frutos, esféricos, medem de 1 a 2,5 cm de diâmetro.
A flor da quina é muito pequena, medindo meio centímetro de diâmetro, na estrela, e talvez 0,6 cm de altura.
Os frutos, esféricos, medem de 1 a 2,5 cm de diâmetro.
Sua casca, além de ser uma das corticeiras dos cerrados, apresenta ampla utilização como medicinal no Brasil. Em infusão, apresentam propriedades afrodisíacas e tônicas e febrífugas. As garrafadas e chás da casca são usados contra problemas hepáticos e distúrbios estomacais e anemia.
(Fonte: Árvores Brasileiras de Harri Lorenzi, Instituto Plantarum, 2002)
Vejam que lindinhos ficam os brincos com estas folhas esqueletizadas.
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